sexta-feira, 11 de setembro de 2009
A COMCAM JA TEM SEUS PRE CANDIDATOS A DEPUTADO FEDERAL E ESTADUAL
JA EXISTE ALGUNS NOMES QUE SAO PRE CANDIDATOS A CAMARA FEDERAL E ASSEMBLEIA LEGISLATIVA QUE PERTENCEM A COMCAM, CAMARA FEDERAL POR HORA OS PRE SAO, OSNI MENEZES (PDT) E GILMAR DO PTC (PTC), PARA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA APARECEM COMO PRE CANDIDATOS, MARLA TUREK (PSB),TURROZI (PV),NERY THOME (PDT) E LOGICO NOSSO DEPUTADO ESTADUAL DOUGLAS FABRICIO (PPS).AS FILIAÇOES PARA OS QUE PRETENDEM CONCORRER A ALGUM CARGO TERMINA EM 05 DE OUTUBRO.
NELSINHO PIQUET BATE CARRO PARA AJUDAR ALONSO.
Conforme revelado na última quarta-feira, a investigação sobre o episódio da Renault em Cingapura começou com o aviso de Nelson Piquet ao presidente da FIA, Max Mosley, dias antes da demissão do filho. Depois, Nelsinho foi à sede da entidade em Paris para entregar um dossiê com a denúncia do que ocorreu naquela corrida.
Na declaração entregue à FIA, Nelsinho confirma a versão divulgada na quarta-feira, de que teria aceitado bater deliberadamente na volta 13 do GP de Cingapura a fim de favorecer a vitória do companheiro Fernando Alonso. Ele ainda dá detalhes das conversas com o seu ex-chefe, Flavio Briatore, e o diretor de engenharia da Renault, Pat Symonds, e diz que estava "mentalmente frágil".
O documento foi divulgado nesta quinta-feira, na íntegra, pelo site F1SA (Veja o documento na íntegra). O testemunho tem quatro páginas, todas grafadas com um visto do piloto, e é encerrada por uma declaração formal: "Acredito e juro que os fatos são verdadeiros". Em seguida, Nelsinho assina com a data do dia 30 de julho de 2009.
"Faço esta declaração voluntariamente, para que a FIA possa exercer as suas funções de supervisão e regulação. Estou ciente de que há um dever para com todos os participantes do campeonato de Fórmula 1, para assegurar a legitimidade e a justiça da competição, e estou ciente das sérias consequências que eu poderia sofrer caso eu conceda à FIA qualquer falso testemunho", declara Nelsinho no documento. Veja os principais trechos a seguir.
Eu estava em um estado mental muito frágil. Discutíamos contrato mesmo em dias de corrida.
A reunião com Briatore
"A proposta de causar um acidente deliberadamente foi feita logo antes da corrida, quando eu fui abordado por Briatore e Symonds. Na presença de Briatore, Symonds me perguntou se eu 'sacrificaria a minha corrida pela equipe, provocando a entrada do Safety Car'".
Estado mental frágil
"Durante aquela conversa, eu estava em um estado mental e emocional muito frágil. Isto se deu devido ao intenso stress causado pelo fato de que Briatore se recusou a informar se meu contrato seria ou não renovado na próxima temporada, como se costuma fazer a partir do meio do ano. E nós discutíamos regularmente essa renovação, mesmo em dias de corrida, quando deveríamos estar concentrados".
Em nenhum momento ninguém me disse que, se eu causasse o acidente, teria meu contrato renovado.
A decisão de aceitar bater
"O stress foi acentuado pelo fato de que eu ia largar em 16º no grid, então estava muito inseguro quanto ao meu futuro. Quando me pediram para bater, aceitei porque esperava que isso melhorasse a minha posição dentro da equipe. Em nenhum momento ninguém me disse que, se eu causasse o acidente, teria meu contrato renovado. Mas, naquele contexto, eu pensei que ajudaria".
A instrução do diretor
"Depois do encontro, Symonds me chamou para um canto e, usando um mapa, apontou a curva exata onde eu deveria bater. Essa curva foi escolhida porque não havia lá nenhum guincho que pudesse içar o carro, nem tinha saídas laterais, o que forçaria a entrada da equipe para retirar o carro danificado da pista.
A estratégia
"Symonds também me indicou a volta em que deveria causar o incidente, para que uma estratégia pudesse ser desenvolvida a fim de que o meu companheiro Fernando Alonso reabastecesse nos boxes logo antes da entrada do Safety Car, o que ele de fato fez na volta 12".
Nenhuma menção foi feita a respeito das implicações de segurança dessa estratégia, seja para mim mesmo, para o público ou os pilotos.
Despreocupação com segurança
"Durante essas conversas, nenhuma menção foi feita sobre qualquer preocupação a respeito das implicações de segurança dessa estratégia, seja para mim mesmo, para o público ou os outros pilotos. O único comentário feito nesse sentido foi de Pat Symonds, que me pediu para 'ter cuidado', o que eu entendi como que não deveria me machucar".
Conversas no rádio
"Para ter certeza de que eu iria causar o acidente na curva correta, eu chamei várias vezes a equipe no rádio para confirmar o número da volta, o que eu normalmente não faço".
Um engenheiro esperto teria percebido pela telemetria, porque eu acelerei quando a reação normal seria frear.
Sigilo
"Depois das conversas com Briatore e Symonds, a 'estratégia do acidente' nunca foi discutida com qualquer outro membro da equipe. Briatore me disse 'obrigado' discretamente no final da corrida, sem dizer nada mais. Não sei se alguém mais sabia dessa estratégia antes da corrida".
Revelação
"Depois da corrida, eu informei o Sr. Felipe Vargas, amigo e conselheiro da família, sobre o que aconteceu. Ele depois contou para o meu pai, tempos mais tarde".
Briatore me disse 'obrigado' discretamente no final da corrida, sem dizer nada mais. Não sei se alguém mais sabia dessa estrategica.
Na declaração entregue à FIA, Nelsinho confirma a versão divulgada na quarta-feira, de que teria aceitado bater deliberadamente na volta 13 do GP de Cingapura a fim de favorecer a vitória do companheiro Fernando Alonso. Ele ainda dá detalhes das conversas com o seu ex-chefe, Flavio Briatore, e o diretor de engenharia da Renault, Pat Symonds, e diz que estava "mentalmente frágil".
O documento foi divulgado nesta quinta-feira, na íntegra, pelo site F1SA (Veja o documento na íntegra). O testemunho tem quatro páginas, todas grafadas com um visto do piloto, e é encerrada por uma declaração formal: "Acredito e juro que os fatos são verdadeiros". Em seguida, Nelsinho assina com a data do dia 30 de julho de 2009.
"Faço esta declaração voluntariamente, para que a FIA possa exercer as suas funções de supervisão e regulação. Estou ciente de que há um dever para com todos os participantes do campeonato de Fórmula 1, para assegurar a legitimidade e a justiça da competição, e estou ciente das sérias consequências que eu poderia sofrer caso eu conceda à FIA qualquer falso testemunho", declara Nelsinho no documento. Veja os principais trechos a seguir.
Eu estava em um estado mental muito frágil. Discutíamos contrato mesmo em dias de corrida.
A reunião com Briatore
"A proposta de causar um acidente deliberadamente foi feita logo antes da corrida, quando eu fui abordado por Briatore e Symonds. Na presença de Briatore, Symonds me perguntou se eu 'sacrificaria a minha corrida pela equipe, provocando a entrada do Safety Car'".
Estado mental frágil
"Durante aquela conversa, eu estava em um estado mental e emocional muito frágil. Isto se deu devido ao intenso stress causado pelo fato de que Briatore se recusou a informar se meu contrato seria ou não renovado na próxima temporada, como se costuma fazer a partir do meio do ano. E nós discutíamos regularmente essa renovação, mesmo em dias de corrida, quando deveríamos estar concentrados".
Em nenhum momento ninguém me disse que, se eu causasse o acidente, teria meu contrato renovado.
A decisão de aceitar bater
"O stress foi acentuado pelo fato de que eu ia largar em 16º no grid, então estava muito inseguro quanto ao meu futuro. Quando me pediram para bater, aceitei porque esperava que isso melhorasse a minha posição dentro da equipe. Em nenhum momento ninguém me disse que, se eu causasse o acidente, teria meu contrato renovado. Mas, naquele contexto, eu pensei que ajudaria".
A instrução do diretor
"Depois do encontro, Symonds me chamou para um canto e, usando um mapa, apontou a curva exata onde eu deveria bater. Essa curva foi escolhida porque não havia lá nenhum guincho que pudesse içar o carro, nem tinha saídas laterais, o que forçaria a entrada da equipe para retirar o carro danificado da pista.
A estratégia
"Symonds também me indicou a volta em que deveria causar o incidente, para que uma estratégia pudesse ser desenvolvida a fim de que o meu companheiro Fernando Alonso reabastecesse nos boxes logo antes da entrada do Safety Car, o que ele de fato fez na volta 12".
Nenhuma menção foi feita a respeito das implicações de segurança dessa estratégia, seja para mim mesmo, para o público ou os pilotos.
Despreocupação com segurança
"Durante essas conversas, nenhuma menção foi feita sobre qualquer preocupação a respeito das implicações de segurança dessa estratégia, seja para mim mesmo, para o público ou os outros pilotos. O único comentário feito nesse sentido foi de Pat Symonds, que me pediu para 'ter cuidado', o que eu entendi como que não deveria me machucar".
Conversas no rádio
"Para ter certeza de que eu iria causar o acidente na curva correta, eu chamei várias vezes a equipe no rádio para confirmar o número da volta, o que eu normalmente não faço".
Um engenheiro esperto teria percebido pela telemetria, porque eu acelerei quando a reação normal seria frear.
Sigilo
"Depois das conversas com Briatore e Symonds, a 'estratégia do acidente' nunca foi discutida com qualquer outro membro da equipe. Briatore me disse 'obrigado' discretamente no final da corrida, sem dizer nada mais. Não sei se alguém mais sabia dessa estratégia antes da corrida".
Revelação
"Depois da corrida, eu informei o Sr. Felipe Vargas, amigo e conselheiro da família, sobre o que aconteceu. Ele depois contou para o meu pai, tempos mais tarde".
Briatore me disse 'obrigado' discretamente no final da corrida, sem dizer nada mais. Não sei se alguém mais sabia dessa estrategica.
DEFEDERICO DEVE ESTREIAR EM CURITIBA CONTRA O COXA.
10/09/2009
Matías Defederico ainda não estreou pelo Corinthians, mas já se tornou imprescindível ao esquema tático de Mano Menezes. As outras duas opções para a meia estão ausentes: Boquita integra a seleção brasileira sub-20 que disputa Mundial no Egito, enquanto Morais ficou em São Paulo se recuperando de cirurgia no joelho.
Edu e Escudero auxiliam Matías Defederico na adaptação no clube. Estreia no dia 16
Demonstrando timidez no contato com a imprensa, Defederico tem recorrido a Edu e ao compatriota Escudero para entender conversas, recados e brincadeiras feitas no elenco alvinegro. Não será preciso aula particular para entender o português.
"Eu até que estou entendendo bem as coisas. Às vezes chamo o Edu e o Escudero para explicar melhor. Mas a adaptação está sendo fácil. Estou entendendo o que o pessoal fala", diz Defederico.
O argentino classifica como tranquila a adaptação à filosofia de jogo adotada por Mano Menezes e assegura presença diante do Coritiba, dia 16, no Paraná.
"Estou bem fisicamente, mas falta sequência de jogos. Faz tempo que não jogo. Mas me sinto melhor a cada dia".
A última partida disputada por Defederico ocorreu em 20 de maio, no amistoso entre Argentina (que contou apenas com atletas que atuavam no país) x Panamá. Ele marcou um dos três gols da seleção argentina no jogo.
Para encurtar o processo de aclimatação, Defederico teve duas reuniões com Mano Menezes. No primeiro contato, o treinador perguntou ao meia de que maneira ele pretende se posicionar em campo, frisando que o time possui um método de jogo (4-3-3). O segundo contato serviu para avaliar a impressão do atleta nos primeiros dias no Brasil.
"Eu jogava um pouco mais recuado na meia do Huracán, porque a ideia era eu receber a bola logo no começo do meio-campo. Conversei sobre isso com o treinador e ele sabera a melhor maneira de jogar..
Matías Defederico ainda não estreou pelo Corinthians, mas já se tornou imprescindível ao esquema tático de Mano Menezes. As outras duas opções para a meia estão ausentes: Boquita integra a seleção brasileira sub-20 que disputa Mundial no Egito, enquanto Morais ficou em São Paulo se recuperando de cirurgia no joelho.
Edu e Escudero auxiliam Matías Defederico na adaptação no clube. Estreia no dia 16
Demonstrando timidez no contato com a imprensa, Defederico tem recorrido a Edu e ao compatriota Escudero para entender conversas, recados e brincadeiras feitas no elenco alvinegro. Não será preciso aula particular para entender o português.
"Eu até que estou entendendo bem as coisas. Às vezes chamo o Edu e o Escudero para explicar melhor. Mas a adaptação está sendo fácil. Estou entendendo o que o pessoal fala", diz Defederico.
O argentino classifica como tranquila a adaptação à filosofia de jogo adotada por Mano Menezes e assegura presença diante do Coritiba, dia 16, no Paraná.
"Estou bem fisicamente, mas falta sequência de jogos. Faz tempo que não jogo. Mas me sinto melhor a cada dia".
A última partida disputada por Defederico ocorreu em 20 de maio, no amistoso entre Argentina (que contou apenas com atletas que atuavam no país) x Panamá. Ele marcou um dos três gols da seleção argentina no jogo.
Para encurtar o processo de aclimatação, Defederico teve duas reuniões com Mano Menezes. No primeiro contato, o treinador perguntou ao meia de que maneira ele pretende se posicionar em campo, frisando que o time possui um método de jogo (4-3-3). O segundo contato serviu para avaliar a impressão do atleta nos primeiros dias no Brasil.
"Eu jogava um pouco mais recuado na meia do Huracán, porque a ideia era eu receber a bola logo no começo do meio-campo. Conversei sobre isso com o treinador e ele sabera a melhor maneira de jogar..
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O SENADO FEDERAL VAI RECUAR DA CENSURA A INTERNET
O SENADO FEDERAL ACHOU QUE PODERIA IMPOR LIMITAÇOES AO USO LIVRE DA INTERNET, A MAIS INOVADORA INVENÇAO HUMANA RECENTE. O HABITO AUTORITARIO FOI EMBUTIDO NA REFORMA ELEITORAL QUE TRAMITA NO SENADO. A PROPOSTA, JA APROVADA POR DUAS COMISSOES, EQUIPARA A REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES AO RADIO E A TELEVISAO,CONCESSOES PUBLICAS REGULAMENTADAS POR LEI. DEBATES ELEITORAIS,QUANDO RELIZADOS PELA INTERNET, EXIGIRIAM A PARTICIPAÇAO DE DOIS TERÇOS DOS CANDIDATOS,INCLUSIVE OS QUE NEM O MEDIADOR CONHECE. SITES E BLOGUEIROS TAMBEM FICARIAM IMPEDIDOS DE EMITIR OPINIOES SOBRE CANDIDATOS EM PERIODO ELEITORAL. A BOA NOTICIA E QUE A IDEIA, POR FALTA DE LOGICA E APLICAÇAO PRATICA, PROVOCOU TANTA CRITICA QUE JA DEU PAU. SE NAO HOUVER NENHUMA SURPRESA, ELA SERA DELETADA DA REFORMA E ENVIADA A LIXEIRA DA HISTORIA NESTA SEMANA. IGNORANDO-SE AS NOVIDADES QUE MUDAM QUASE NADA, O SALDO POSITIVO DA REFORMA ELEITORAL SERA A INTRODUÇAO DA INTERNET LIVRE AO MUNDO DAS CAMPANHAS ELEITORAIS. DOAÇOES A CANDIDATOS, ANTES REALIZADAS POR MEIO DE DEPOSITO BANCARIO E CHEQUE. AGORA PODERAO SER FEITAS COM CARTAO DE CREDITO PELA REDE MUNDIAL. AS PRESTAÇOES DE CONTAS DOS PARTIDOS, CUJA FISCALIZAÇAO HOJE E MERAMENTE FORMAL, TERAO DE SER EXIBIDAS PELOS SITES DA JUSTIÇA. O ENVIO DE E-MAILS PELOS CANDIDATOS TAMBEM SERA PERMITIDO DESDE QUE O ELEITOR POSSA EXCLUIR SEU CORREIO ELETRONICO DA LISTA DE DESTINATARIOS. A MULTA PARA INFLAÇAO E DE 100 REAIS POR MENSAGEM ILEGAL. A UNICA MEDIDA FISCALIZATORIA QUE NAO DEVERA SER RETIRADA E A RESTRIÇAO A PROPAGANDA PAGA NA INTERNET EM PERIODOS ELEITORAIS, FATO QUE JA OCORRE COM JORNAIS E REVISTA, O RECUO E UMA VITORIA DO BOM SENSO E UMA CONSTATAÇAO DE QUE A REDE MUNDIAL, POR NATUREZA E UM TERRITORIO LIVRE, COMO ACONTECE NA MAIOR PARTE DAS DEMOCRACIAS DIZ A ADVOGADA PATRICIA PECK, ESPECIALISTA EM DIREITO DIGITAL E POLITICA NA INTERNET. POR ALEXANDRE OLTRAMARI
PRESIDENTE NACIONAL PPS ESTEVE EM CAMPO MOURAO
Freire, Bueno , Douglas e Batilani estiveram reunidos com a imprensa sabado dia 05/09/2009
O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, acompanhado do presidente estadual Rubens Bueno e do deputado estadual Douglas Fabricio, se reuniram com profissionais da imprensa em Campo Mourão e Ubiratã nesta sexta-feira. Após filiarem lideranças em Maringá, Freire e Bueno passaram pela região para, à noite, abonarem novas filiações em Cascavel.
Em Campo Mourão, a reunião com a imprensa e algumas lideranças do PPS foi realizada no Espaço Allure. Freire explicou aos jornalistas o posicionamento do partido em relação as eleições do próximo ano, com o chamado Bloco Democrático Reformista, de oposição ao atual governo.
“O governo Lula é a aliança do que há de mais retrógrado na política, com Sarney, Collor e Renan. Se quiserem posso citar outros”, enfatizou Freire. Ele elogiou a organização do PPS no Paraná, através de Bueno e na região, onde o partido é coordenado pelo deputado Douglas.
Em Ubiratã, as lideranças do PPS foram recepcionadas pelo prefeito Fábio D`Alécio, o vice Orlandinho e vereadores, em reunião no Sistema de Comunicação Do Vale. Após breves pronunciamentos, Freire, Bueno e Douglas concederam entrevistas e participaram ao vivo de um programa na TV do Vale.
Ao citar o cooperativismo como recurso bem sucedido de desenvolvimento na região, Freire enfatizou o compromisso do PPS com um projeto de governo voltado ao futuro do país. “O PPS tem e coragem de enfrentar isso que está aí, que não é bom para o futuro do Brasil”, completou.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
ESTIVE PRESENTE NO JANTAR DO MIGUEL.
bom papo e muita descontraçao entre amigos de longa data.Ze Roberto,Miguel,Gilmar e Josias.
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