sexta-feira, 18 de junho de 2010

P T C CONVOCA CONVENÇÃO


Nos termos da Legislação em vigor, ficam convocados por este EDITAL todos os convencionais com direito a voto, ou seja, membros da comissão executiva estadual e presidentes das comissões executivas provisórias municipais do partido no Paraná para a CONVENÇÃO ESTADUAL, que será realizada no dia 26 de Junho de 2010 (sábado), no salão do Hotel San Martin, sito à Rua João Negrão, nº 169 – Centro, Curitiba – PR, no horário das 14:00 as 18:00 horas.


ORDEM DO DIA


• Homologação de candidaturas majoritárias e/ou coligação;
• Homologação de candidaturas proporcionais e/ou coligação;
• Outros assuntos referentes às eleições estaduais de 2010.


Londrina – PR, 14 de Junho de 2010.



ACHILES BATISTA FERREIRA JUNIOR
Presidente Estadual do PTC

segunda-feira, 14 de junho de 2010

DUNGA AGRADECE INCENTIVO DOS TORCEDORES CORINTIANOS

Cinco torcedores do Corinthians conseguiram furar a segurança e assistiram ao final do treinamento da seleção brasileira desta segunda-feira no estádio Ellis Park, local do jogo de terça-feira contra a Coreia do Norte.

Com uma grande bandeira do time paulista, os torcedores cantaram algumas canções de apoio à seleção brasileira, e também festejaram a presença em campo do técnico Dunga.

O treinador ficou contente e acenou em resposta. Em seguida, seguiu em direção ao presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, chefe da delegação brasileira na África do Sul, e agradeceu pelo apoio da torcida corintiana, inclusive o abraçando.

O auxiliar Jorginho também cumprimentou Andrés pelo comportamento dos torcedores, que permaneceram na arquibancada sem ser incomodados por ninguém da organização até que o treino chegou ao fim.

DUNGA X PAIVA

Um dia após o assessor de imprensa Rodrigo Paiva ter deixado claro sua insatisfação com a decisão do técnico Dunga de fechar os treinamentos da seleção brasileira, agora foi a vez do troco do treinador.

Quando questionado sobe os benefícios de realizar os treinamentos sem a presença dos jornalistas, Dunga respondeu com ironia na entrevista coletiva no estádio: "O Rodrigo não tem explicado para vocês corretamente porque o Rodrigo é um cara muito educado e não quer entrar em conflito. Não é treino fechado, é treino privado. Queremos privacidade."

DUNGA X IMPRENSA

O treinador continuou sua prolongada batalha com os jornalistas, dedicando a maior parte da entrevista coletiva ao "confronto", como descreveu sua própria relação com a mídia.

Algumas de suas frases foram: "Eu apanho de manhã e à noite, e quando respondo uma vez eu sou rancoroso" e "Se você me pergunta, eu respondo. Mas você leva uma grande vantagem, você passa 24 horas me batendo e eu só posso responder em 1 segundo".

O treinador também reclamou que recebe muitas críticas por ter fechado o acesso da imprensa aos jogadores. "As críticas maiores que recebo são porque o treino é fechado, porque não tem entrevista exclusiva, porque não tem jantar com 5 ou 6. As críticas são à minha personalidade, e não ao time."

SEM TRADUÇÃO

A primeira entrevista oficial da Fifa de Dunga foi marcada pela dificuldade do treinador em se acertar com o aparelho de tradução simultânea. Primeiro Dunga colocou o equipamento no canal errado, e ouviu a pergunta que era feita em inglês traduzida para o coreano. "Isso aqui tá em chinês", reclamou.

Dunga ainda passou por outros dois canais errados até encontrar a tradução para o português. Em consequência, o repórter que fazia a pergunta em inglês teve que repeti-la três vezes. Quando recebeu uma pergunta em italiano, no entanto, o treinador respondeu no mesmo idioma, que aprendeu no período que jogou na Fiorentina.


BILL GATES E CARLOS SLIM VÃO DOAR R$180 MILHÕES PARA SAÚDE

Os dois homens mais ricos do mundo se aliaram à Espanha para doar US$ 150 milhões (R$ 270 milhões) para combater a desnutrição, dengue, malária e outros problemas de saúde no México e na América Central.

As fundações mantidas pelo co-fundador da Microsoft Bill Gates e pelo magnata mexicano das telecomunicações Carlos Slim vão doar US$ 50 milhões (R$ 90 milhões) cada uma para a Iniciativa de Saúde Meso-Americana 2015.

O governo da Espanha vai contribuir com o restante.

Gates, Slim e o presidente mexicano, Felipe Calderon, anunciaram a iniciativa em entrevista coletiva nesta segunda-feira.

O programa também inclui reduzir a mortalidade infantil e ajudar as campanhas de vacinação em oito países na região.

Slim tomou o lugar de Gates no começo deste ano na lista dos mais ricos do mundo. Gates agora é o segundo.

SERRA SINALIZA VICE TUCANO E O DEM ENSAIA UMA CRISE








Oficializado como candidato sem definir o nome do vice, José Serra convive com a perspectiva de inaugurar uma crise em sua coligação.Em privado, Serra torce o nariz para a hipótese de acomodar um político do DEM em sua chapa. Revela preferência pela escolha de um tucano.Aliado tradicional do PSDB, o DEM farejou o cheiro de queimado. E ameaça reagir caso venha mesmo a ser preterido.O único tucano que a tribo ‘demo’ aceitaria de bom grado seria Aécio Neves, que já refugou a incumbência. Qualquer outro resultará em encrenca.É crescente a irritação dos caciques da tribo ‘demo’ com o estilo de Serra. Tacham-no de “centralizador”. Acusam-no de conduzir uma campanha “solitária”.Enquanto Serra esteve à frente nas pesquisas, as diferenças foram escamoteadas. A subida de Dilma Rousseff içou-as à superfície.
“Se tivéssemos um nome alternativo, já teríamos mandato o Serra para aquele lugar”, disse ao repórter um dirigente do DEM, com a irritação à flor da pele.
As queixas alcançam da organização da agenda do candidato à demora na resolução de pendências regionais. No topo, a definição do vice.
“Para não acrescentar problemas a uma campanha já problemática, temos evitado a crítica pública. Mas o Serra não ajuda”, aditou o ‘demo’ queixoso.
O DEM não é um partido uniforme. Em meio à irritação, há os que empunham panos quentes. É o caso de José Agripino Maia, líder do DEM no Senado.
Em privado, Agripino advoga a tese de que, mediante uma negociação bem conduzida, seu partido pode digerir um vice tucano.
O problema é que as vozes da ponderação, como a de Agripino, vão sendo sufocadas pela algaravia que vem dos subterrâneos da legenda.
Presidente do DEM, o jovem deputado Rodrigo Maia (RJ) afastara-se de Jorge Bornhausen (SC), o antecessor da velha guarda que patrocinara sua ascensão.
Súbito, Rodrigo e Bornhausen encontraram na questão do vice um ponto de contato. Os grupos de ambos pegam em lanças pela escolha de um nome do partido.
A reaproximação das duas alas é sintomática. Serra não morre de amores por Rodrigo, que preferia a candidatura presidencial de Aécio Neves à dele.
Mas Bornhausen, atraído pelo prefeito ‘demo’ de São Paulo, Gilberto Kassab, achegara-se a Serra. E operava afinado com ele.
Entre as pendências regionais que se acumularam sob Serra está a Santa Catarina de Bornhausen. Ali, o DEM disputará o governo com o senador Raimundo Colombo.
E o governador Leonel Pavan, do PSDB, demora-se em apoiá-lo. Pior: Pavan cultiva a própria candidatura, a despeito de Colombo estar mais bem-posto nas pesquisas.
No plano nacional, o DEM admitira ceder a vice a Aécio em respeito à lógica. Adensaria a chapa. E renderia votos em Minas, o segundo colégio eleitoral do país.
O mesmo não se dá, alegam os ‘demos’, com outros tucanos que desfilam pelo noticiário como opções de Serra –Sérgio Guerra e Álvaro Dias, por exemplo.
O que se diz é que as opções do DEM –José Carlos Aleluia (BA) e o próprio Agripino—nada deixam a dever a nomes como o de Guerra e Dias.
O DEM marcou sua convenção nacional para 27 de junho. A pauta contém dois tópicos: a aprovação da coligação com o PSDB e a homologação do vice.
“Impossível dissociar uma coisa da outra”, diz, em timbre de ameaça, o mandachuva do DEM que conversou com o repórter.
“Os convencionais não ficarão confortáveis em aprovar a aliança com um partido que nos trate como aliados de segunda classe”.Entre os tucanos, diz-se que, em parte, a demora na definição se deve à necessidade de aguardar pela definição do PP. Algo que tonifica o mal-estar do DEM.
Presidente do PP e primo de Aécio, o senador Francisco Dornelles (RJ) é um dos nomes que Serra leva ao rol dos vices. Em jogo, um minuto e meio de tempo de TV.
O diabo é que Dornelles se equilibra entre duas posições. A pessoal, favorável à “neutralidade”, e a da maioria de seu partido, adepta de uma aliança com Dilma.
A hipótese de o PP cair no colo de Serra é, hoje, uma improbabilidade concreta. Mas, ainda que houvesse chances, o DEM levaria o pé atrás.
Pai de Rodrigo Maia e amigo de Serra dos tempos de exílio no Chile, o ex-prefeito carioca Cesar Maia trata a opção Dornelles como inaceitável.
Entre quatro paredes, Cesar Maia argumenta que o DEM entrega a Serra uma vitrine televisiva mais vistosa que a do PP