terça-feira, 30 de abril de 2013

Portugal Telecom assegura necessidades de financiamento até 2017 - Taxas de juro & Crédito - Jornal de Negócios

Portugal Telecom assegura necessidades de financiamento até 2017 - Taxas de juro & Crédito - Jornal de N A Portugal Telecom emitiu hoje mil milhões de euros de dívida a 4,625%. Empresa fala de sucesso. “Regressámos aos mercados e estendemos as maturidades até finais de 2017”, diz ao Negócios Zeinal Bava, o presidente-executivo. A Portugal Telecom colocou hoje uma emissão de obrigações num total de mil milhões de euros, a sete anos, pagando uma taxa implícita de 4,625%. Depois desta operação, que a empresa considera um sucesso, a PT fica integralmente financiada até final de 2017. Ou seja, durante os próximos quatro anos e meio o risco de refinanciamento está mitigado. “Regressámos aos mercados e estendemos as maturidades até finais de 2017”, afirmou Zeinal Bava numa declaração curta ao Negócios. Até esta emissão, a PT estava refinanciada até meados de 2016. A operação ficou acima das expectativas iniciais: a empresa previa colocar entre 500 a 750 milhões de euros, tendo começado por oferecer uma taxa de 4,875%. O “livro” reuniu, no entanto, uma procura total de cinco mil milhões de euros, o que permitiu à PT elevar o montante colocado e baixar a taxa. No total, a compra foi proveniente de 500 de ordens de compra, sendo 90% delas oriundas do estrangeiro. Esta é a quarta emissão de empresas portuguesas cotadas do ano, tendo sido idêntica ao valor emitido nas três anteriores (BES, REN e ESFG). A última vez que a PT fora aos mercados havia sido em Outubro de 2012. Na altura, pagou mais por menos: 750 milhões de euros a cinco anos e meio, por uma taxa de 6%.egócios

Jornal do Tempo | Notícias | Maio terá duas ondas de frio mais intensas, porém temperatura deve ficar dentro da média no centro e sul do país

Jornal do Tempo | Notícias | Maio terá duas ondas de frio mais intensas, porémO mês de abril teve um comportamento típico do outono, com redução das chuvas no Sudeste e Centro-Oeste a partir da segunda quinzena e o aumento das precipitações no Norte e Nordeste neste período. Além disso, em meados do mês tivemos a primeira grande onda de frio do ano no centro e sul do Brasil. Apesar do atual período seco, frentes frias e áreas de instabilidade deverão trazer chuva ao Sudeste e Centro-Oeste a partir de meados da primeira quinzena de maio. "Simulações trabalham com o cenário de precipitações entre a média à acima da média nas duas Regiões, além do Sul do país", diz o meteorologista Celso Oliveira. Mas apesar do desvio positivo, não há expectativa de um número elevado de dias com chuva. Ou seja, deve chover acima da média, mas não há previsão de um mês chuvoso. Já para o Nordeste e Norte, apesar da previsão de um ou outro evento de chuva forte no decorrer desse mês de maio, o acumulado deve ficar abaixo da média climatológica. As exceções ficam por conta dos Estados da Bahia, Rondônia e Acre, sendo que neste último o número de cidades com chuva acima da média será maior. Temperatura Para o mês de maio espera-se calor no Norte e Nordeste e temperatura próxima da média no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com alternância de períodos quentes e frios. Durante os períodos frios, chama-se a atenção para o avanço de duas ondas polares mais intensas, uma na próxima semana e outra entre os dias 20 e 25 de maio. "A segunda onda de frio, inclusive, poderá ser a mais intensa do ano até então", adianta o meteorologista Celso Oliveira. temperatura deve ficar dentro da média no centro e sul do país

segunda-feira, 29 de abril de 2013

DILMA ROUSSEFF ACABARÁ COM A POBREZA EXTREMA


segunda-feira, 29 de abril de 2013 ONU: Brasil vai acabar com a miséria extrema Os tucanos piram! Dudu traíra pira! Gilmar Mendes pira! Pedro Peduzzi _Repórter da Agência Brasil - Brasília – O representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Jorge Chediek, disse que o Brasil conseguirá cumprir uma das principais promessas da presidenta Dilma Rousseff e tirar toda a população da pobreza extrema. Ele falou depois de conhecer o estudo Vozes da Nova Classe Média, divulgado hoje (29) pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. Segundo ele, as políticas do governo brasileiro para a nova classe média influenciarão a Organização das Nações Unidas (ONU). "Vemos que políticas públicas sociais e econômicas farão com que o Brasil atinja o resultado de 100% de redução da pobreza extrema. E a ONU tem um compromisso assumido de combate à pobreza. Pensamos muito nisso, mas [pensamos] pouco no ponto de chegada, que é a classe média. É muito útil o Brasil estar pensando neste ponto de chegada", disse o representante do Pnud. Ministro da SAE e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Marcelo Neri disse que "o fim da miséria é apenas o começo". Segundo ele, a desigualdade teve uma "queda espetacular", após o índice de Gini ter caído de 0,64 para 0,54 nos últimos dez anos. Este índice, pelo qual zero representa a igualdade total de renda, é um dos mais usados para comparações socioeconômicas entre países. "Em 2012, mesmo com [baixo crescimento do PIB] o chamado Pibinho, 35% das pessoas subiram [de nível social], enquanto 14% caíram. Isso mostra que o país vive mais prosperidade e oportunidade, e menos desigualdade", acrescentou o ministro Marcelo Neri, após apontar a Carteira de Trabalho como maior símbolo da classe média. Para Jorge Chediek, os números apresentados pelo estudo "são impressionantes". Ele avalia que a formalização do emprego foi fundamental para os bons resultados. "O que mais melhorou a situação do país foi a criação de empregos. [Também] por isso é muito importante conhecer a classe média", acrescentou. "A presidenta Dilma Rousseff disse que quer fazer do Brasil um país de classe média. Queremos influenciar a política e ampliá-la para fazer, também do mundo, um mundo de classe média" O estudo Vozes da Nova Classe Média mostra a contribuição do empreendedor para a expansão da nova classe média brasileira. Tem como um dos destaques o aumento na formalização dos empregos. Entre as conclusões que há no estudo está a de que 40% dos postos de trabalho disponíveis foram gerados a partir de pequenos negócios. Dos 15 milhões de novas vagas abertas entre 2001 e 2011, 6 milhões foram criadas pelos empreendimentos de pequeno porte. Além disso, 95% delas são empregos formais. Ainda de acordo com o estudo, 39% do total de remunerações do país estão relacionadas a pequenos empreendedores – volume que supera os R$ 500 bilhões por ano