Lançamento de Alckmin ao governo de SP tenta mostrar unidade e vira ato pró-Serra
Sem citar diretamente o governo Lula ou Dilma Rousseff (PT), contra quem disputa a Presidência da República, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) disse que sua administração à frente do Estado de São Paulo "não praticou a truculência, não criou dossiês e nem demonizou a oposição". Ele alfinetou o governo Lula: "em São Paulo, não governamos para dois ou três partidos; governamos para o povo". As declarações foram dadas durante o lançamento da candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo do Estado, realizada na zona norte da capital paulista.
Dizendo-se "muito emocionado", Serra cometeu dois deslizes em seu pronunciamento. O primeiro foi quando disse que Gilberto Kassab era o presidente do DEM. Corringo-se a tempo, tentou esclarecer: "se não é o presidente, é quem manda". Constrangido, o prefeito de São Paulo corou diante das câmeras. Mais adiante, na tentativa de elogiar Alckmin, voltou a corrigir-se: "tem humildade na derrota...não. Tem humildade na vitória". Minutos antes, os dois se cumprimentaram rapidamente e, sorrindo, posaram para fotos.
"Soldado" Alckmin e ataques
Último a discursar, Alckmin evitou ataques à oposição e prometeu ser "um soldado" na luta de José Serra "em direção a Brasília". "Futuro presidente José Serra, quero dizer, desde logo: conte comigo", declarou. Como denuncia a fala de Alckmin, a disputa pelo governo do Estado de São Paulo ficou em segundo lugar ao longo do evento; em todos os discursos, a tônica foram as declarações de unidade partidária e apoio irrestrito à candidatura de tucana à Presidência da República.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi o primeiro a usar seu discurso para atacar o governo de Lula. "O Brasil pode mais, pode melhor e pode com mais decência. Não titubeando, com um passo para a frente e outro pra trás, como faz o governo atual", atacou. "Eles falam, falam, falam e nós fazemos. Basta falar PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], PAC, PAC, PAC e não acontece nada, não há realização (...) O Brasil precisa fazer tudo isso com lisura, propriedade, sem passa-moleque, sem corrupção".
Fiador da aliança do PMDB com os tucanos em São Paulo, Orestes Quércia criticou as lideranças de seu partido por terem fechado apoio a Dilma Rousseff (PT) em nível nacional. "Não se pode improvisar e colocar na Presidência da República uma pessoa que pode ter boas intenções, mas não tem experiência", disse, em referência à candidatura da ex-ministra da Casa Civil. O ex-governador de São Paulo aproveitou ainda para pedir "apoio" a sua candidatura. "Não esqueçam da dobradinha para o Senado: Quércia e Aloysio".
Já o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), elogiou o pré-candidato do PSDB ao governo do Estado. "Ele vai se superar, elegendo-se governador e fazendo um governo ainda melhor do que o que ja fez", afirmou. No entanto, a campanha à Presidência deu a tônica de seu discurso. "Conte conosco, presidente Serra". Durante a apresentação de Kassab por uma oradora, um grito ecoou próximo à área destinada à jornalistas, vindo de um dos muitos adolescentes da claque.
- Vagabundo!
Discursaram ainda o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE); o pré-candidato tucano ao Senado em São Paulo, Aloysio Nunes; o atual governador do Estado, Alberto Goldman; além de dirigentes e parlamentares de outros partidos. Compareceram também ao encontro o ex-ministro da Educação e deputado federal Paulo Renato (PSDB), o vice na chapa de Alckmin, Guilherme Afif Domingos (DEM), e o deputado federal (PSDB-SP) José Aníbal.
sábado, 8 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
LUXEMBURGO AFIRMA, NÃO SERÁ MAIS SÓCIO DO SANTOS.
Após ter dito que jamais voltaria a trabalhar no Santos depois do que aconteceu na noite de quarta-feira, quando foi hostilizado pela torcida santista na Vila Belmiro, Luxemburgo anunciou nesta quinta-feira no seu blog que está deixando de ser sócio do clube.
"Nesta tarde solicitei ao Departamento Social do Santos FC a minha exclusão do quadro social em caráter irrevogável, disposto a arcar com eventuais despesas que forem necessárias. Esta medida antecipa o desejo de alguns conselheiros que queriam me expulsar do clube", escreveu o treinador.
Luxemburgo era o sócio nº 20 mil, homenagem que recebeu do então presidente Marcelo Teixeira, em 2007. A crise entre o técnico do Atlético-MG iniciou no último domingo, quando os jogadores santistas cantaram "Vanderlei, pode esperar, a sua hora vai chegar" durante a festa da conquista do título do Campeonato Paulista.
O ex-treinador do Santos não gostou da atitude dos jogadores e disse que o grupo santista havia o desrespeitado.
Após ter dito que jamais voltaria a trabalhar no Santos depois do que aconteceu na noite de quarta-feira, quando foi hostilizado pela torcida santista na Vila Belmiro, Luxemburgo anunciou nesta quinta-feira no seu blog que está deixando de ser sócio do clube.
"Nesta tarde solicitei ao Departamento Social do Santos FC a minha exclusão do quadro social em caráter irrevogável, disposto a arcar com eventuais despesas que forem necessárias. Esta medida antecipa o desejo de alguns conselheiros que queriam me expulsar do clube", escreveu o treinador.
Luxemburgo era o sócio nº 20 mil, homenagem que recebeu do então presidente Marcelo Teixeira, em 2007. A crise entre o técnico do Atlético-MG iniciou no último domingo, quando os jogadores santistas cantaram "Vanderlei, pode esperar, a sua hora vai chegar" durante a festa da conquista do título do Campeonato Paulista.
O ex-treinador do Santos não gostou da atitude dos jogadores e disse que o grupo santista havia o desrespeitado.
"Nesta tarde solicitei ao Departamento Social do Santos FC a minha exclusão do quadro social em caráter irrevogável, disposto a arcar com eventuais despesas que forem necessárias. Esta medida antecipa o desejo de alguns conselheiros que queriam me expulsar do clube", escreveu o treinador.
Luxemburgo era o sócio nº 20 mil, homenagem que recebeu do então presidente Marcelo Teixeira, em 2007. A crise entre o técnico do Atlético-MG iniciou no último domingo, quando os jogadores santistas cantaram "Vanderlei, pode esperar, a sua hora vai chegar" durante a festa da conquista do título do Campeonato Paulista.
O ex-treinador do Santos não gostou da atitude dos jogadores e disse que o grupo santista havia o desrespeitado.
Após ter dito que jamais voltaria a trabalhar no Santos depois do que aconteceu na noite de quarta-feira, quando foi hostilizado pela torcida santista na Vila Belmiro, Luxemburgo anunciou nesta quinta-feira no seu blog que está deixando de ser sócio do clube.
"Nesta tarde solicitei ao Departamento Social do Santos FC a minha exclusão do quadro social em caráter irrevogável, disposto a arcar com eventuais despesas que forem necessárias. Esta medida antecipa o desejo de alguns conselheiros que queriam me expulsar do clube", escreveu o treinador.
Luxemburgo era o sócio nº 20 mil, homenagem que recebeu do então presidente Marcelo Teixeira, em 2007. A crise entre o técnico do Atlético-MG iniciou no último domingo, quando os jogadores santistas cantaram "Vanderlei, pode esperar, a sua hora vai chegar" durante a festa da conquista do título do Campeonato Paulista.
O ex-treinador do Santos não gostou da atitude dos jogadores e disse que o grupo santista havia o desrespeitado.
DEUS AMA VOCÊ !
1. Deus Ama Você!
A Bíblia diz, "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu Único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna". O problema é que.
2. Todos nós fazemos, dizemos ou pensamos coisas que são erradas. Isto é chamado de pecado, e nossos pecados nos separam de Deus.
A Bíblia diz "Pois todos pecaram e estão separados da glória de Deus..." (Romanos 3:23) Deus é perfeito e santo, e nossos pecados nos separam de Deus para sempre. A Bíblia diz "Pois o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23) A boa noticia é que a mais de 2000 atrás,
3. Deus enviou Seu único Filho Jesus Cristo para morrer por nossos pecados.
Jesus e o Filho de Deus. Ele viveu uma vida sem pecados e morreu na cruz para pagar o preço por nossos pecados. "Mas Deus demonstra seu amor por nós pelo fato de ter Cristo morrido em nosso favor, quando ainda éramos pecadores." (Romanos 5:8) Jesus ressuscitou da morte e agora Ele vive no céu com Deus Seu Pai. Ele nos oferece o presente da vida eterna -- de viver eternamente com Ele no céu se aceitarmos Ele como nosso Senhor e Salvador. Jesus disse "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6) Deus te ama e deseja que você seja Seu filho "Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus." (João 1:12) Você pode escolher e pedir para que Jesus Cristo perdoe seus pecados e entre na sua vida como seu Senhor e Salvador.
4. Se você deseja aceitar Cristo, você pode pedir para Ele ser seu Salvador e Senhor confessando pela fé com esta oração:
"Senhor Jesus, Eu creio que Tu és o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Obrigado por vir a Terra e morrer para que eu pudesse ter a vida eterna. Por favor perdoe todos meus pecados. Agora eu quero Te seguir e Te servir com minha vida. Por favor envie o seu Santo Espírito e dirija meus passos. Em nome de Jesus , Amem."
Você fez esta oração?
A Bíblia diz, "Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu Único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna". O problema é que.
2. Todos nós fazemos, dizemos ou pensamos coisas que são erradas. Isto é chamado de pecado, e nossos pecados nos separam de Deus.
A Bíblia diz "Pois todos pecaram e estão separados da glória de Deus..." (Romanos 3:23) Deus é perfeito e santo, e nossos pecados nos separam de Deus para sempre. A Bíblia diz "Pois o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23) A boa noticia é que a mais de 2000 atrás,
3. Deus enviou Seu único Filho Jesus Cristo para morrer por nossos pecados.
Jesus e o Filho de Deus. Ele viveu uma vida sem pecados e morreu na cruz para pagar o preço por nossos pecados. "Mas Deus demonstra seu amor por nós pelo fato de ter Cristo morrido em nosso favor, quando ainda éramos pecadores." (Romanos 5:8) Jesus ressuscitou da morte e agora Ele vive no céu com Deus Seu Pai. Ele nos oferece o presente da vida eterna -- de viver eternamente com Ele no céu se aceitarmos Ele como nosso Senhor e Salvador. Jesus disse "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6) Deus te ama e deseja que você seja Seu filho "Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus." (João 1:12) Você pode escolher e pedir para que Jesus Cristo perdoe seus pecados e entre na sua vida como seu Senhor e Salvador.
4. Se você deseja aceitar Cristo, você pode pedir para Ele ser seu Salvador e Senhor confessando pela fé com esta oração:
"Senhor Jesus, Eu creio que Tu és o Filho de Deus e o Salvador do mundo. Obrigado por vir a Terra e morrer para que eu pudesse ter a vida eterna. Por favor perdoe todos meus pecados. Agora eu quero Te seguir e Te servir com minha vida. Por favor envie o seu Santo Espírito e dirija meus passos. Em nome de Jesus , Amem."
Você fez esta oração?
SERRA AFIRMA QUE, SE ELEITO QUER PT E PV EM SEU GOVERNO.
da Agência Folha
O tucano José Serra disse nesta quinta-feira querer, se eleito, ter tanto o PT quanto o PV no governo. "O Brasil vai precisar estar junto nos próximos anos. Hoje e ontem a oposição sempre tem um comportamento que empurra o governo para um lado que não devia", afirmou.
Para uma plateia de prefeitos, ele disse que o desenvolvimento do país depende principalmente do crescimento das cidades. "Não só o Brasil pode mais, como estou convencido de que os municípios também podem mais e merecem mais", afirmou citando o seu slogan de campanha.
Os três principais pré-candidatos à Presidência --Serra, Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV)-- participaram nesta quinta-feira do primeiro debate das eleições deste ano. O evento, que aconteceu no 27º Congresso Mineiro de Municípios, em Belo Horizonte, teve como tema principal a questão dos municípios. Eles afagaram os prefeitos e fizeram promessas de valorizar os municípios, se eleitos.
Serra destacou seu papel como constituinte e de seu partido em 1988, PMDB. "É precisar dar crédito ao PMDB histórico", lembrando de propostas que aumentaram a a receitas das prefeituras. O ex-governador disse que estará ao lado das cidades e afirmou que, para ele, não tem problema pequeno.
"A parceria com os prefeitos tem que ser estreita, reconhecê-los como integrantes do pacto federativo, respeitá-los como titulares de uma esfera da federação. A máxima de Minas é minha máxima quando fui governador, prefeito: diminuir os gastos do governo com o governo para ter mais com o que gastar com os municípios, com as pessoas."
Serra defendeu a criação de royalties para outros recursos naturais, além do petróleo. "Minas, por exemplo, é campeão na exportação de alguns minérios e arrecada pouco. Mas tem que ser ligado a investimento, isso é essencial. Essa é uma questão essencial."
Ele também defendeu uma maior partilha dos recursos do petróleo entre os Estados. "Mas não podemos matar dois Estados que recebem muitos royalties. No caso de Campos [RJ], o projeto interrompia R$ 1 bilhão em royalties. Vai fechar a cidade. Isso gera discórdia no país."
No início de sua fala, Serra lembrou que disputou três vezes a Prefeitura de São Paulo e citou a frase: "A vida pública só podia ser completa se fosse prefeito alguma vez, porque é ele que está cara a cara com a população."
Ele lembrou a frase "a população não vive na União, nem nos Estados. Ela vive nos municípios". A frase foi repetida por Dilma depois.
O ex-governador destacou que, desde a Constituição de 1988, as obrigações das prefeituras aumentaram muito. "As receitas dos municípios não acompanharam as receitas da União."
Serra também lembrou uma série de pospostas que ele fez como deputado constituinte para aumentar a arrecadação das prefeituras. Ele criticou a queda do repasse do Fundo de Participação dos Municípios esse ano, em relação ao ano passado.
O tucano José Serra disse nesta quinta-feira querer, se eleito, ter tanto o PT quanto o PV no governo. "O Brasil vai precisar estar junto nos próximos anos. Hoje e ontem a oposição sempre tem um comportamento que empurra o governo para um lado que não devia", afirmou.
Para uma plateia de prefeitos, ele disse que o desenvolvimento do país depende principalmente do crescimento das cidades. "Não só o Brasil pode mais, como estou convencido de que os municípios também podem mais e merecem mais", afirmou citando o seu slogan de campanha.
Os três principais pré-candidatos à Presidência --Serra, Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV)-- participaram nesta quinta-feira do primeiro debate das eleições deste ano. O evento, que aconteceu no 27º Congresso Mineiro de Municípios, em Belo Horizonte, teve como tema principal a questão dos municípios. Eles afagaram os prefeitos e fizeram promessas de valorizar os municípios, se eleitos.
Serra destacou seu papel como constituinte e de seu partido em 1988, PMDB. "É precisar dar crédito ao PMDB histórico", lembrando de propostas que aumentaram a a receitas das prefeituras. O ex-governador disse que estará ao lado das cidades e afirmou que, para ele, não tem problema pequeno.
"A parceria com os prefeitos tem que ser estreita, reconhecê-los como integrantes do pacto federativo, respeitá-los como titulares de uma esfera da federação. A máxima de Minas é minha máxima quando fui governador, prefeito: diminuir os gastos do governo com o governo para ter mais com o que gastar com os municípios, com as pessoas."
Serra defendeu a criação de royalties para outros recursos naturais, além do petróleo. "Minas, por exemplo, é campeão na exportação de alguns minérios e arrecada pouco. Mas tem que ser ligado a investimento, isso é essencial. Essa é uma questão essencial."
Ele também defendeu uma maior partilha dos recursos do petróleo entre os Estados. "Mas não podemos matar dois Estados que recebem muitos royalties. No caso de Campos [RJ], o projeto interrompia R$ 1 bilhão em royalties. Vai fechar a cidade. Isso gera discórdia no país."
No início de sua fala, Serra lembrou que disputou três vezes a Prefeitura de São Paulo e citou a frase: "A vida pública só podia ser completa se fosse prefeito alguma vez, porque é ele que está cara a cara com a população."
Ele lembrou a frase "a população não vive na União, nem nos Estados. Ela vive nos municípios". A frase foi repetida por Dilma depois.
O ex-governador destacou que, desde a Constituição de 1988, as obrigações das prefeituras aumentaram muito. "As receitas dos municípios não acompanharam as receitas da União."
Serra também lembrou uma série de pospostas que ele fez como deputado constituinte para aumentar a arrecadação das prefeituras. Ele criticou a queda do repasse do Fundo de Participação dos Municípios esse ano, em relação ao ano passado.
MARINHA FRANCESA ENCONTRA INDICIOS DE CAIXA-PRETA VOO 447
Agência Brasil
Brasília - Quase um ano após o avião que fazia o voo 447 da Air France cair no Oceano Atlântico entre o Rio de Janeiro e Paris, o Ministério da Defesa da França informou que sua Marinha acredita ter encontrado indícios que levem às caixas-pretas da aeronave. Não há, contudo, garantias de que os equipamentos que registram as informações de voo e que podem ajudar os especialistas franceses a esclarecer as causas do acidente serão resgatados.
Segundo a BBC Brasil, as equipes de busca acreditam que os equipamentos podem estar submersos em uma área com algo entre três e cinco quilômetros quadrados, a cerca de duas horas ao sul do local onde um navio norueguês vasculha o fundo do mar. A área foi delimitada com base em gravações submarinas feitas durante a primeira fase de buscas aos restos do avião, logo após o acidente que deixou 228 mortos de diferentes nacionalidades.
Buscas pelas caixas pretas do voo 447 Rio-Paris prosseguirão
Últimas buscas dos restos do Air France 447
Ainda de acordo com a BBC Brasil, o órgão responsável por investigar as causas do acidente, o Escritório de Pesquisas e Análises da França (BEA, na sigla em francês), anunciou nesta quinta-feira (6/5) que as operações de buscas serão reiniciadas nesta sexta-feira (7/5). Um robô equipado com câmeras de vídeo vai vasculhar em breve a nova área de buscas, bem mais reduzida do que a anterior.
O porta-voz do BEA, Martine Delbono, disse à BBC Brasil que eles foram informados sobre a identificação dos sinais das caixas-pretas na noite de quarta-feira pelo ministro dos Transportes, Dominique Bussereau, que havia recebido a notícia do ministério da Defesa.
“Neste momento, estamos verificando as informações. Só depois poderemos validá-las ou não. Equipes atualmente na área de buscas, no Atlântico, e também em Paris vão analisar os novos dados”, disse a porta-voz nesta manhã.
Brasília - Quase um ano após o avião que fazia o voo 447 da Air France cair no Oceano Atlântico entre o Rio de Janeiro e Paris, o Ministério da Defesa da França informou que sua Marinha acredita ter encontrado indícios que levem às caixas-pretas da aeronave. Não há, contudo, garantias de que os equipamentos que registram as informações de voo e que podem ajudar os especialistas franceses a esclarecer as causas do acidente serão resgatados.
Segundo a BBC Brasil, as equipes de busca acreditam que os equipamentos podem estar submersos em uma área com algo entre três e cinco quilômetros quadrados, a cerca de duas horas ao sul do local onde um navio norueguês vasculha o fundo do mar. A área foi delimitada com base em gravações submarinas feitas durante a primeira fase de buscas aos restos do avião, logo após o acidente que deixou 228 mortos de diferentes nacionalidades.
Buscas pelas caixas pretas do voo 447 Rio-Paris prosseguirão
Últimas buscas dos restos do Air France 447
Ainda de acordo com a BBC Brasil, o órgão responsável por investigar as causas do acidente, o Escritório de Pesquisas e Análises da França (BEA, na sigla em francês), anunciou nesta quinta-feira (6/5) que as operações de buscas serão reiniciadas nesta sexta-feira (7/5). Um robô equipado com câmeras de vídeo vai vasculhar em breve a nova área de buscas, bem mais reduzida do que a anterior.
O porta-voz do BEA, Martine Delbono, disse à BBC Brasil que eles foram informados sobre a identificação dos sinais das caixas-pretas na noite de quarta-feira pelo ministro dos Transportes, Dominique Bussereau, que havia recebido a notícia do ministério da Defesa.
“Neste momento, estamos verificando as informações. Só depois poderemos validá-las ou não. Equipes atualmente na área de buscas, no Atlântico, e também em Paris vão analisar os novos dados”, disse a porta-voz nesta manhã.
PESSUTI DISCUTE ORÇAMENTO E ARRECADAÇÃO COM SECRETÁRIOS
O governador Orlando Pessuti e secretários estaduais discutiram, nesta segunda-feira (03), na reunião do Conselho Revisor, no Palácio das Araucárias, a previsão de orçamento e de gastos para os próximos meses. Pessuti relatou o andamento das obras e de programas prioritários e a forma como devem ser conduzidos, em especial pelas restrições do período eleitoral. “Precisamos tornar nossa equipe conhecedora da realidade que estamos enfrentando, em termos de arrecadação, orçamento e obras programadas.”
De acordo com Pessuti, esperava-se o fechamento do primeiro quadrimestre para observar o comportamento da receita do Estado, que, de acordo com César Ribeiro Ferreira, da Coordenação de Administração da Secretaria da Fazenda está em crescimento. “A arrecadação e as despesas estão crescendo, e o governador Pessuti tem condições de entregar, em 31 de dezembro, o Estado sem problemas financeiros, diferente de como recebemos há sete anos. Naquela época havia dívidas que nem sabíamos como pagar. Vamos entregar o Estado com dinheiro em caixa e sem pendências”, explicou Ferreira.
Os secretários foram informados sobre o direcionamento das ações até o fim do ano e sobre o que o Governo tem condições de arcar financeiramente. “Todos estão cientes de como está comprometimento para os próximos meses”, comentou Pessuti.
O governador disse que há normas para fechar as contas dentro do que estabelece a legislação eleitoral e de responsabilidade fiscal. “O Estado tem apenas mais dois meses para licitar obras, por exemplo”, explicou o secretário do Planejamento, Allan Jones. De acordo com ele, os ajustes serão realizados “para que o nosso governo possa estar mais próximo da população, onde realmente os problemas acontecem”.
REUNIÕES – Ainda durante a reunião, o governador determinou que as reuniões da Operação Mãos Limpas e do Conselho Revisor se alternem nas manhãs das segundas-feiras de forma que, cada uma delas ocorra a cada 15 dias.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE
Políticas públicas para a juventude são debatidas na Escola de Governo
A conclusão do ensino fundamental, a qualificação profissional e a participação cidadã de jovens foram temas da Escola de Governo desta terça-feira (4), em Curitiba. As Secretarias da Criança e da Juventude, Educação e do Trabalho, Emprego e Promoção Social apresentaram as quatro modalidades do programa Projovem, do Governo Federal, executadas no Paraná: Projovem Urbano, Projovem Trabalhador, Projovem Adolescente e Projovem Campo.
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), divulgados durante a reunião, mostram que cerca de 25% da população brasileira tem entre 15 e 29 anos e que 83% das famílias de jovens possuem renda per capita de no máximo dois salários mínimos. “Nós fizemos questão de que este assunto fosse discutido hoje para que nós pudéssemos manifestar, mais uma vez, o nosso agradecimento a toda a estrutura do Governo Federal e mostrar a importância que o Governo Estadual dá para as questões relacionadas à juventude”, disse o governador Orlando Pessuti.
“Todas as estruturas do Governo do Paraná estão envolvidas em ações e programas em favor dos jovens, contribuindo com a administração federal. Muito obrigado a todos aqueles que estão trabalhando para garantir melhor qualidade de vida para nossa juventude, incluindo a Secretaria Estadual da Saúde; o secretário de Estado Nivaldo Maldonado; a Secretaria Nacional da Juventude; o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, através da nossa ministra paranaense Márcia Lopes; o Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho”, ressaltou Pessuti.
Projovem Urbano - O programa, que é executado no Paraná pela Secretaria da Criança e da Juventude, está em 15 municípios paranaenses e hoje atende a 3.292 alunos com idades entre 18 e 29 anos. Destes, 73,2% têm renda inferior a um salário mínimo e 51% tinham perdido os vínculos com a escola há mais de cinco anos. “Quanto mais tempo de formação, de estudo, mais chances os jovens terão no futuro. Se a juventude é vista como sujeito de direito, o enfoque da política deve estar em todas as políticas setoriais”, afirmou a secretária Thelma Alves de Oliveira. Ela destacou a importância de estruturar políticas públicas para esta faixa etária, a fim de estimular o potencial humano.
O Projovem Urbano tem duração de 18 meses e oferece, além da conclusão do ensino fundamental, qualificação profissional e aulas de participação cidadã. Os participantes também recebem um auxílio financeiro de R$ 100 mensais durante os 18 meses do programa.
Projovem Campo – Com ações e atividades administradas por meio da Secretaria de Estado da Educação, o programa oferece qualificação profissional e escolarização aos jovens agricultores familiares, de 18 a 29 anos, que não concluíram o ensino fundamental. O objetivo é ampliar o acesso e a qualidade da educação, respeitando as características, necessidades e pluralidade dos povos do campo. No Paraná, são 1.112 alunos, divididos em 51 grupos.
O desenvolvimento sustentável e solidário, com enfoque territorial, é um dos eixos de sustentação do Projovem Campo. “Nossas turmas estão concentradas em duas regiões de baixo índice de desenvolvimento humano, nos territórios do Vale do Ribeira e de Cantuquiriguaçu”, destacou Wagner Roberto do Amaral, chefe do Departamento da Diversidade da Secretaria de Estado da Educação.
As aulas funcionam em regime de alternância. Os jovens, filhos de pequenos agricultores, saem de suas propriedades e na escola fazem a combinação de saberes: os saberes tradicionais dos pais e avós se articulam com os saberes teóricos. O jovem ainda passa pelo estágio de formação profissional. “O técnico agrícola, que trabalha com o aluno em sala de aula, também participa das atividades nas propriedades rurais dando orientação aos familiares deste aluno”, lembra Amaral.
Projovem Trabalhador e Adolescente – Executados pela Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego e Promoção Social, os programas Projovem Trabalhador e Projovem Adolescente são voltados para a conquista do primeiro emprego e fortalecimento do convívio familiar e comunitário. Dados apresentados pelo secretário da pasta, Tércio Albuquerque, mostram que as ações combinadas do Governo Federal e Estadual beneficiaram mais de 17 mil jovens no último ano.
Segundo Tércio, em 2009, os grupos, cursos e oficinas oferecidos receberam cerca de R$ 8,2 milhões em investimentos. “Somente para o Projovem Adolescente, o Ministério de Desenvolvimento Social repassou R$ 687 mil todos os meses. Dinheiro usado para manter 547 grupos, com 25 jovens cada, que participam de atividades socioeducativas de discussão sobre ética, cidadania, educação sexual, convivência familiar e social, oficinas culturais e atividades esportivas”, explicou ele.
O programa, destinado para adolescentes egressos de medidas socioeducativas e de programas de enfrentamento ao abuso e exploração sexual, atendeu 13.675 jovens, em 188 cidades paranaenses, no último ano. Em 2010, mais 18.050 novas vagas serão abertas e 176 cidades podem oferecer as ações. “Para participar é preciso que o município faça adesão ao Sistema Único de Assistência Social e conte com o Centro de Referencia em Assistência Social”, lembrou Albuquerque. “Os jovens participantes devem ter entre 15 a 17 anos e pertencer a famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família”, completou. .
O Projovem Trabalhador, que substitui o antigo programa Juventude Cidadã, beneficiou 3.111 adolescentes, entre 16 e 24 anos, e ajudaram para que 1.079 deles conquistassem um trabalho com carteira assinada nos últimos anos. Entre as ações realizadas está a promoção do acesso à educação, cidadania, esporte, cultura e a inserção no mercado de trabalho, com cursos exclusivos de qualificação profissional.
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