GILMAR DA FRICAL NOVA LONDRINA
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
CORINTHIANS JOGA HOJE EM CUIABA MT
DILMA CAMINHA PARA SUA REELEIÇÃO.
terça-feira, 30 de abril de 2013
Portugal Telecom assegura necessidades de financiamento até 2017 - Taxas de juro & Crédito - Jornal de Negócios
Jornal do Tempo | Notícias | Maio terá duas ondas de frio mais intensas, porém temperatura deve ficar dentro da média no centro e sul do país
segunda-feira, 29 de abril de 2013
DILMA ROUSSEFF ACABARÁ COM A POBREZA EXTREMA
quarta-feira, 24 de abril de 2013
BOICOTE - ONDE SÃO PAULO PARTICIPAR DE TORNEIOS
Os principais clubes do país anunciaram que boicotarão competições de base que tiverem o São Paulo como participante. A medida é definida pelas equipes descontentes como um protesto à conduta adotada pelo clube do Morumbi na captação de jovens atletas.
Os clubes acusam o São Paulo de aliciar os pais de jovens atletas de outros clubes, que quebraria suposto "código de ética" firmado entre os times grandes.
Integram o boicote o Botafogo, Flamengo, Fluminense, Vasco e Palmeiras, Atlético-MG, Vitória, Ponte Preta , Coritiba, Cruzeiro e Goiás. O Santos não se pronunciou. Já o Corinthians participou das conversas com os clubes, mas adota discurso neutro.
O primeiro campeonato sem os descontentes com o São Paulo é a Copa 2 de Julho sub-17, que será realizado de 1º a 13 de julho, na Bahia.
"Onde o São Paulo estiver, o Flamengo e todos os outros clubes da Série A não estarão. Precisamos dar um basta nesse aliciamento", disse Carlos Noval, diretor das categorias de base do Flamengo.
A ideia é que o boicote se estenda para outras competições na temporada.
"Não será apenas o 2 de Julho, na Bahia, mas qualquer competição que o São Paulo for participar. Antes de tomarmos essa atitude tentamos dialogar, mas eles ignoraram a situação. Se nada mudar iremos boicotar também a Copa São Paulo de juniores ", disse o gerente geral da base do Botafogo, Nei Souto
UNIFICAÇÃO DO ICMS APROVADA.
A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado aprovou nesta quarta-feira (24) o projeto de resolução que unifica as alíquotas interestaduais do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
O projeto tenta acabar com a chamada guerra fiscal, onde os Estados usam a redução das alíquotas do ICMS para atrair empresas.
A proposta inicial do governo era a unificação da alíquota para todos os Estados, mas Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo conseguiram a inclusão de uma alíquota diferenciada de 7% para produtos industrializados e agropecuários no projeto.
O relator do projeto enviado pelo Executivo, senador Delcídio Amaral (PT-MT), ainda acatou parte das 41 emendas apresentadas pelos senadores para construir um acordo que viabilize a votação.
REDUÇÃO GRADUAL
A redução das alíquotas do ICMS seria feita gradualmente a partir de 1º de janeiro de 2014. Atualmente, o ICMS está entre 7% e 12%, dependendo do Estado.
Para mercadorias e serviços originados dos Estados do Sul e Sudeste (exceto o Espírito Santo) com destino ao resto do país, o ICMS cobrado será reduzido dos atuais 7% para 4% a partir de 2016.
No caso de produtos enviados para o Sul e o Sudeste, o imposto cobrado cairá de 12% para 7% a partir de 2018.
Na comercialização de gás natural, a alíquota será de 12%, exceto quando o gás se destinar aos Estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo.
A alíquota também foi mantida em 12% para as áreas de livre comércio, como a Zona Franca de Manaus.
As novas regras, no entanto, estão condicionadas à criação do Fundo de Compensação das Perdas que os Estados vão ter com a redução das alíquotas e do Fundo de Desenvolvimento Regional. A criação dos fundos está em tramitação no Senado.
TRAMITAÇÃO
Uma vez aprovada na CAE, a matéria segue para o plenário. Se aprovada no plenário, a reforma não precisa passar pela Câmara dos Deputados.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP), um dos poucos senadores contrários à aprovação do projeto, disse que falou ontem com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e que, segundo o governador, se o projeto for aprovado como está, "não sobrará indústria em São Paulo".
O relator argumentou que 94% das operações interestaduais no país serão unificadas a uma alíquota de 4%, "o que atende o Estado de São Paulo", disse. "Não é fácil se chegar a uma proposta como essa, sugiro aos senadores que avaliem muito bem", disse Delcídio Amaral.
Na próxima semana, os senadores ainda vão votar 16 propostas que foram retiradas para apreciação em separado. Uma dessas emendas propõe a ampliação da alíquota diferenciada de 7% para todos os produtos, incluindo também os serviços.
PEC 37 DEVE SER VOTADA EM JUNHO
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta quarta-feira (23) que pretende marcar para junho a votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que pretende limitar os poderes de investigação do Ministério Público.
A proposta enfrenta resistência do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, que fez carreira no Ministério Público.
O presidente da Câmara prometeu trabalhar nos próximos meses por um consenso. "Quero pautar [a votação] no mês de junho. Estou conversando com ambos segmentos e condenando qualquer tipo de radicalismo, de emocionalismo", afirmou.
"Essa matéria acho que convoca todos nós para construir um consenso. Um acordo entre as partes para que se respeite o texto constitucional e se atenda o clamor da sociedade que é o eficaz combate à corrupção, valorizando a ética e a fiscalização."
A medida foi aprovada no ano passado por uma comissão especial da Câmara e agora precisa passar por duas votações no plenário.
Apelidada de "PEC da Impunidade", a PEC 37, proposta em 2011, restringe os poderes de investigação criminal às polícias civil e federal, impossibilitando a atuação de outros órgãos, como o Ministério Público.
O argumento em defesa da PEC é que órgãos de controle, tais como TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria Geral da União), poderão remeter diretamente suas conclusões ao Ministério Público, que poderá ajuizar ação penal ou requisitar a instauração de inquérito policial para apuração de fatos.
Por meio de seminários, campanha nas ruas e redes sociais, setores do Ministério Público têm feito campanha contra a aprovação da proposta.
DEMAGOGIA DO GOVERNADOR ALCKMIN
quarta-feira, 24 de abril de 2013
A demagogia de Alckmin e a redução da maioridade penal
José Nabuco Filho, no Diário do Centro do Mundo
Para tirar o foco da crise de segurança em São Paulo, o governador dá sua cartada oportunista.
Não há ardil político mais primário que o de criar um fato para ocultar uma crise de popularidade. E, para isso, não existe melhor estratégia que a demagogia. A ação de um demagogo não se baseia nas reais necessidades da população e sim em seus mesquinhos interesses para a manutenção de seu poder. O demagogo — chamado de “adulador do povo” por Aristóteles — explora os sentimentos do eleitorado, seus anseios mais primitivos.
Quem melhor se encaixa nesse perfil é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. No que se refere à segurança pública, ele parece viver seu “inferno astral”. A quantidade de homicídios no estado aumentou vertiginosamente, expondo, mais uma vez, a existência de uma facção criminosa e de um grupo de extermínio, ao que tudo indica, formado inclusive por policiais militares. Como explicar essa conjuntura? Como responder às críticas de que em seus mandatos houve estímulo à violência policial, sem que, com isso, ninguém se sentisse em paz? Como interromper essa crise de popularidade?
A solução é fácil: propor uma mudança que atenda tais instintos. Surge, então, um bárbaro crime de um adolescente contra um jovem de classe média, Victor Hugo Deppman. E o governador aparece com o discurso autoritário: diminuição da maioridade penal — agora sob o disfarce do aumento do prazo de internação.
A sensação de alarme gera a ideia de que é preciso combater com violência os criminosos que atacam a sociedade. Alckmin, o demagogo, percebendo isso, sem qualquer amparo em estudos sérios ou dados confiáveis, lança a proposta de recrudescimento penal, com mais encarceramento, como uma panaceia.
Não há em sua proposta nenhuma demonstração clara de que uma parcela significativa dos latrocínios e homicídios é cometida por adolescentes. Não há nenhuma indicação estatística de que o problema da criminalidade seja esse. O que há é uma exploração do pânico, com a finalidade de desviar o foco da crise. Fingindo ser um homem sensível à dor dos que foram vítimas de adolescentes, ele oculta sua inconfessável finalidade: atribuir o aumento da violência à alegada tibieza da lei.
A diminuição da idade penal, ou o aumento do tempo de internação, é uma medida que não resolverá o problema. Os estudos de criminologia demonstram que o recrudescimento da lei não produz o efeito desejado. Exemplo disso é a extorsão mediante sequestro, que era um crime raro no Brasil até o começo dos anos 80, apesar de ter pena mais branda que a atual. Em 1990, após casos de repercussão, foi aprovada a Lei dos Crimes Hediondos, que aumentou severamente a pena e agravou seu regime de cumprimento (progressão de pena e livramento condicional). Apesar disso tudo, não houve diminuição desses crimes.
Fala-se muito, nesse debate, em reincidência. Por acaso a prisão diminui a reincidência? Obviamente que não – ao contrário, ela causa efeitos deletérios nos condenados, de modo a inviabilizar cada vez mais sua “reinserção social”. Por isso, para os menores, a medida socioeducativa é muito mais eficaz, desde que bem executada. Também é uma falácia que a maioria dos países adota a maioridade abaixo dos 18 anos. Segundo pesquisa da ONU, na legislação de 57 países, apenas 17% funcionam dessa maneira.
A proposta do governador se baseia na exceção, já que menos de 1% dos internos da Fundação Casa, em São Paulo (antiga Febem) cometeu latrocínio. Não há insensibilidade humana mais deplorável do que a de se valer da dor da vítima e do medo da população para lançar um projeto oportunista, que ao invés de visar os reais interesses do estado ou do país, tem como único e inconfessável fim a manutenção do poder de um demagogo
sexta-feira, 19 de abril de 2013
CORINTHIANS TREINA COM TRÊS ATACANTES
Corinthians quer se adaptar a três atacantes para aumentar gols fora de casa na Libertadores
O técnico Tite começou a dar indícios nos treinamentos de que pode, finalmente, optar com uma formação com três atacantes: Emerson Sheik, Alexandre Pato e Paolo Guerrero. Um dos motivos para aumentar o poder de fogo seria marcar mais gols fora de casa na Libertadores. Agora, a partir da fase eliminatória, o gol marcado como visitante passa a ter papel fundamental, já que vale como critério de desempate.
O próprio Tite já disse que gostaria sempre de decidir em casa. No entanto, como fez a quarta melhor campanha da primeira fase, o time provavelmente terá que decidir fora de seus domínios em algum momento, caso avance na competição. “Em diversos campeonatos fui campeão jogando ou não em casa. Pelo Grêmio, na Copa do Brasil, foi fora. Vencemos o Corinthians em São Paulo. A maturidade da equipe conta muito. Mas prefiro sempre jogar o segundo em casa”, afirmou.
Nesta Libertadores, o Corinthians marcou apenas dois gols fora de casa. Um no empate contra o San José, na Bolívia, e outro na vitória contra o Millonarios, na Colômbia. Ao todo, o ataque alvinegro balançou a rede 10 vezes em seis jogos. Oito gol foram marcados no Pacaembu. Ou seja, 80% das vezes em que marcou, o time jogava em casa.
Para se ter uma ideia de comparação, o Atlético-MG, equipe que teve a melhor campanha na primeira fase do torneio, fez sete gols em território inimigo. Ao todo, marcou 16 vezes, sendo que nove delas foram em Minas Gerais. Um número muito mais equilibrado do que o do Corinthians.
Com a consciência da importância do gol marcado fora, o Corinthians deve começar a apostar, mesmo que seja somente no decorrer dos jogos, em uma formação mais ofensiva, com três atacantes. Em vários jogos do Campeonato Paulista, o comandante Tite já vem utilizando esse expediente.
Para o lateral Fabio Santos, a consistência defensiva do time permite esse tipo de modificação, mas um dos atacantes precisa ajudar na marcação. “A gente não muda muito a característica de jogar atrás, muda o poder ofensivo. Mesmo jogando com três atacantes, um vai ter que voltar. Isso é um teste que o Tite vem fazendo para um momento em que o time precise ser mais arrojado”, definiu.
Na formação com três atacantes, Alexandre Pato entraria no lugar de Romarinho, que atualmente está compondo o meio de campo do Corinthians, em uma função que já foi exercida também por Jorge Henrique e Renato Augusto.
MENSALÃO: RÉUS PODERÃO RECORREM À OEA.
A possibilidade de réus condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, recorrerem a órgãos de julgamento internacionais da Organização dos Estados Americanos existe e pode levar a interessantes discussões, em âmbito internacional, sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal que condenou 25 réus. Ao entregar seu voto revisado para a publicação do acórdão, que deverá ser feita nesta sexta-feira (19/4), o ministro Celso de Mello diz que é possível que o processo chegue à Corte Interamericana de Direitos Humanos e que o Brasil terá de acatar a decisão, seja qual for.
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou em entrevista à Folha de S.Paulo, na última semana, que irá recorrer de sua condenação à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Dirceu foi condenado por formação de quadrilha e corrupção ativa a dez anos e dez meses de prisão. O ex-ministro afirma que o STF não apenas o condenou sem provas, como não levou em contra a “contraprova” que sua defesa fez no processo. E, por isso, promete levar o caso às cortes internacionais de Direitos Humanos.
Um trecho do voto do decano do Supremo, Celso de Mello, revela que o recurso a que se refere Dirceu é possível. O voto traz a discussão travada durante o julgamento sobre a competência dos organismos internacionais em relação às decisões da Justiça brasileira. O debate foi provocado por uma preliminar levantada pela defesa dos réus Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado. Os dois pediram a suspensão do processo alegando que o julgamento deveria esperar o resultado da denúncia apresentada por eles à Comissão Interamericana de Direitos Humanos por cerceamento de defesa. O pedido foi rejeitado por unanimidade e Fischberg e Quadrado, que eram sócios da corretora Bônus Banval, foram condenados por lavagem de dinheiro.
Em seu voto, o ministro Celso de Mello afirma que o fato de haver um procedimento em trâmite na comissão da OEA não impunha a suspensão do processo. Mas foi além, e disse que o Brasil se submete, sim, por vontade própria, às decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
De acordo com o ministro, pessoas físicas ainda não têm legitimidade para instaurar processo perante a Corte da OEA. A legitimidade se restringe aos Estados que compõem o órgão internacional e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. A Comissão é a chave para que o caso venha a ser julgado internacionalmente.
A Corte pode receber qualquer processo no qual a Convenção Americana de Direitos Humanos não tenha sido respeitada — exatamente o que alegam alguns réus. Para que o caso chegue ao tribunal internacional, os condenados devem recorrer à Comissão Interamericana, que faz a análise dos casos e elege quais devem ser submetidos à Corte. A Comissão funciona, na prática, como um filtro. Já há o processo de dois réus em análise no órgão. E Dirceu promete levar seu caso para lá.
Segundo o ministro Celso de Mello, nada impede que, esgotada a jurisdição interna, a Comissão submeta o caso à Corte Interamericana, “em ordem a permitir que esta exerça o controle de convencionalidade”. No voto, o decano ressalta: “Não custa relembrar que o Brasil, apoiando-se em soberana deliberação, submeteu-se à jurisdição contenciosa da Corte Interamericana de Direitos Humanos, o que significa, considerado o formal reconhecimento, por parte de nosso país, da competência da Corte (Decreto 4.463/2002), que o Estado brasileiro comprometeu-se, por efeito de sua própria vontade político-jurídica, 'a cumprir a decisão da Corte em todo caso' de que é parte (Pacto de São José da Costa Rica, Artigo 68). ‘Pacta sunt servanda’...”.
Trocando em miúdos, o Brasil, tem, sim, de cumprir as determinações da corte internacional. Ainda de acordo com o ministro, o Brasil não pode justificar, com base em “regras domésticas, o inadimplemento de suas obrigações convencionais, sob pena de cometer grave ilícito internacional”.
Noutro trecho da discussão, que comporá o acórdão, Celso de Mello rememora que no final do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, por meio do Decreto 4.463, 8 de novembro de 2002, o país reconheceu como obrigatórias a jurisdição e a competência da Corte Interamericana de Direitos Humanos, “em todos os casos relativos à interpretação ou aplicação desta Convenção (Pacto de São José da Costa Rica)”.
Segundo o ministro, esse fato “legitima o exercício, por esse importante organismo judiciário de âmbito regional, do controle de convencionalidade, vale dizer, da adequação e observância, por parte dos Estados nacionais que voluntariamente se submeteram, como o Brasil, à jurisdição contenciosa da Corte Interamericana, dos princípios, direitos e garantias fundamentais assegurados e proclamados, no contexto do sistema interamericano, pela Convenção Americana de Direitos Humanos”.
ASFALTO: CAI VENDAS
Vendas de asfalto registram o pior desempenho desde 2011
DE SÃO PAULO
As vendas de asfalto no país no primeiro trimestre deste ano foram as piores desde 2011, segundo um levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Pesada de São Paulo (Sinicesp).
Nos três primeiros meses de 2013, a indústria comercializou pouco mais de 464 mil toneladas do pavimento em todo o país.
No ano anterior, foram 567 mil toneladas e, em 2011, pouco mais de 501 mil toneladas no 1º trimestre.
O responsável pela queda na comparação com os anos anteriores foi o mau tempo, segundo João Leopoldino Neto, da entidade.
"O excesso de chuva foi acima do normal e atrapalhou o andamento de diversas obras. Normalmente é uma questão prevista em todo começo de ano, mas neste foi maior do que esperávamos", afirma João Leopoldino do Sinicesp.
A brita, outro produto muito utilizado na construção pesada e presente na maioria das obras rodoviárias e de infraestrutura, também apresentou números inferiores aos do ano passado, conforme o sindicato.
Foram comercializados pouco mais de 7,6 milhões de toneladas nos três meses iniciais deste ano ante os 8 milhões de toneladas de 2012.
A tendência é que o setor comece sua recuperação já no próximo mês, segundo Leopoldino.
"O mercado deverá crescer 10% neste ano com as licitações para as obras nas estradas do Estado de São Paulo.
O governo já anunciou R$ 1 bilhão neste mês e outros R$ 2 bilhões serão anunciados nos próximos meses."
*
sexta-feira, 8 de março de 2013
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Em Nova Londrina PR, Ação social está com uma barraca em frente a igreja parabenizando e distribuindo lembrancinhas para todas as mulheres que por ali passam. Bela iniciativa.
CORINTHIANS
O Corinthians foi liberado da pena que proibia seu torcedor de assistir aos jogos no Pacaembu, porém continua penalizada os torcedores que costumam acompanhar o time em jogos fora. Uma punição justa, pois foi o torcedor que cometeu crime não a instituição Corinthians. Portanto na proxima quarta Pacaembu lotado contra o Thijuana do México.
PARABÉNS AS MULHERES PELO SEU DIA.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Renata Bueno agradece apoio do Legislativo à sua eleição ao Parlamento Italiano - Douglas Fabrício
Renata Bueno agradece apoio do Legislativo à sua eleição ao Parlamento Italiano - Douglas Fabrício Renata Bueno, filha do Deputado Federal pelo Paraná Rubens Bueno, Renata elegeu-se para o parlamento italiano na ultima eleição geral daquele país. Ela começou sua carreira politica em 2006, quando foi candidata a deputada federal pelo PPS, na qual não obteve exito. Dois anos depois em 2008 elegeu-se vereadora por Curitiba e agora concorreu e elegeu-se para o Parlamento Italiano.
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